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segunda-feira, 9 de junho de 2014

Doenças da cria das abelhas e tratamento

Apicultura

As abelhas Apis mellifera estão sujeitas a várias doenças, as quais geralmente acarretam sérios prejuízos à apicultura


As doenças da cria atacam e matam larvas em estado prematuro ou avançado. Foto: reprodução.
Quanto ao processo de produção, manejar um apiário móvel (migratório) tem poucas diferenças de manejar um apiário fixo. A diferença está no grau de intensificação desse manejo, em que a intervenção do apicultor acontece mais vezes. O manejo tem como principal objetivo: oferecer facilidade para a produção,evitar enxameação, garantir a presença de uma rainha em plena postura, controlar doenças e ataques de predadores e fazer a colheita no momento certo,analisando a possibilidade de mais de uma colheita em uma mesma florada.

“As abelhas Apis mellifera estão sujeitas a várias doenças, as quais geralmente acarretam sérios prejuízos à apicultura. Os agentes etiológicos (causadores) destas sãobactérias, vírus, fungos, protozoários e ácaros”, afirma o Professor Paulo Sérgio Cavalcanti Costa, do curso Apicultura Migratória, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas.

Doenças da cria ou larvas
São doenças que atacam e matam apenas larvas em estado prematuro ou avançado, contribuindo seriamente para o enfraquecimento da colônia de abelhas, provocando o desequilíbrio populacional e prejudicando a produção, chegando, às vezes, ao extermínio completo da colônia.

Cria pútrida europeia
O agente causador desta doença é uma bactéria gram-positiva, anaeróbia para microaerofila, denominada Melissococus pluton. Esta não forma esporos, porém, pode permanecer viável no favo, até três anos, podendo causar novas reinfecções nos anos seguintes. A morte da larva se dá por inanição, devido ao M. pluton que compete por alimentos no intestino da larva, atacando a membrana peitiófica. Ocorre também a ação de bactérias secundárias como: Bacterium enrydice, Bacilus alvei, Streptococus faecalis e Bacillus lateroporus.

Sintomas

- Os favos contendo crias infectadas apresentam-se falhados, devido à remoção das crias mortas pelas operárias (comportamento higiênico);
- A ausência de crias com idade de três a cinco dias pode ser um indício da presença desta doença, caso a rainha não tenha morrido, o que é facilmente verificado pela ausência da realeira;
- A coloração das larvas doentes varia de amarelo-pardo até marrom-escura. A morte é acompanhada de um cheiro pútrido forte, que se espalha por toda a colmeia. Nesse estádio, as larvas se convertem em um líquido viscoso marrom-escuro, que seca rapidamente, formando uma crosta escura colada na parede da célula.

Tratamento
tratamento desta doença é feito à base de antibióticos comuns e facilmente adquiridos no mercado, com base em receitas obtidas em livros estrangeiros. Os antibióticos mais usados pelos apicultores são a Terramicina TM-25 ou Estreptomicina, Auremicina e Tetraciclina, de uso humano ou veterinário. A recomendação que se segue abaixo é simplesmente uma extrapolação da receita desses livros. No caso da Terramicina, usa-se uma colher de sopa bem cheia do antibiótico misturado a 1 ½ quilo de açúcar de confeiteiro. Depois de bem misturado, o apicultor deve polvilhar ou espalhar sobre os quadros, cerca de quatro colheres de sopa por colmeia. Pode-se também diluir o antibiótico em três litros de xarope 50%, porém, quando este estiver frio (em torno de 32ºC), o xarope contendo o antibiótico (cerca de 300 mL) deve ser colocado em alimentadores, preferencialmente internos. Já a Estreptomicina pode ser diluída também em xarope 50%, na proporção de um grama de Estreptomicina para 3,5 litros de xarope. O tratamento deve ser feito, inicialmente de 2 em 2 dias, na primeira semana, e de 3 em 3 dias, na segunda semana. Caso não desapareçam os sintomas, o apicultor deve consultar um laboratório de patologia apícola. Esse tratamento não deve ser feito em épocas de grandes floradas, pois pode contaminar o mel. Caso haja necessidade de ser feito, não se recomenda a utilização do mel para consumo humano, exceto em caso de se comprovar a ausência de resíduos do antibiótico no mel.

Cria pútrida americana
O agente causador é uma bactéria gram-positiva, denominada Paenebacillus larval. Possui dois estágios: um vegetativo, durante o qual ela se reproduz, principalmente dentro do intestino da larva;  e o estágio de esporos altamente resistente às condições adversas do meio, sendo o responsável pela dificuldade de extermínio de controle dessa doença.

Sintomas
- Os favos contendo crias doentes apresentam-se com muitas falhas;
- Os operários da célula aparecem afundados e perfurados;
- As crias infectadas normalmente morrem na fase de pré-pupa ou pupa, quando já estão operculadas;
- Apresentam coloração, que vai de marrom-clara até marrom-escura;
- Apresentam consistência viscosa e, quando estão em estágios mais avançados, o favo tem cheiro pútrido característico, lembrando o cheiro de cola de madeira aquecida;
- Quando a morte ocorre no estágio de pupa, a posição da língua para fora é uma característica importante.

Tratamento
Nos Estados Unidos da América, várias drogas já foram testadas, mas nenhuma conseguiu erradicar efetivamente a doença. O método mais eficaz consiste em queimar as colônias.

Cria ensacada
Esta doença é causada por um vírus, que tem sido estudado por métodos bioquímicos e por microscopia eletrônica, porém a sua classificação é incerta, parece a doença causada pelo vírus SBV, acreditando, alguns autores que possa ser TSBV.

Sintomas
- Os favos com cria também se apresentam falhados e as células operculadas com crias mortas geralmente aparecem furadas;
- A morte da cria acontece na fase de pré-pupa ou pupa, portanto, quando a célula já está operculada;
- O favo não apresenta cheiro pútrido, pois as crias mortas são relativamente livres de bactérias;
- Geralmente, a cria morre na fase de pré-pupa e observa-se, antes de sua morte, a ocorrência de um acúmulo de líquido entre a pele da pré-pupa e da pupa, fazendo com que a cria doente tenha aspecto de um “saco”, quando puxado para fora da célula;
- O vírus é incapaz de sobreviver mais que três semanas nos restos de larvas mortas ou no mel;
- A doença é estacional, ocorrendo em países de clima temperado, no início do verão. No Brasil, existem casos registrados nos meses de outubro a fevereiro;
- A transmissão do vírus, dentro de uma mesma colônia, de um ano para outro, é explicada como sendo via ovaríolos ou por meio de abelhas geneticamente susceptíveis, aparecendo os seus sintomas justamente em um período quando a taxa de larvas para adultas torna-se alta, sendo o comportamento higiênico menos eficiente, nesse período, o que acarreta o aparecimento de crias com os sintomas.

Tratamento
Não existe um tratamento com drogas eficazes para esta doença. Recomenda-se prender a rainha por alguns dias, até que as operárias possam remover as crias mortas. Como a infecção parece ocorrer em colônia de abelhas geneticamente susceptíveis, é aconselhável substituir a rainha por outra proveniente de uma colônia que não tenha tido anteriormente a doença.
Quando atacada pela doença, as paredes da colmeia podem ser desinfectadas com o uso de ácido fênico 60%, pulverizando o material e colocando-se, em seguida, por um longo tempo no sal
Quando atacada pela doença, as paredes da colmeia podem ser desinfectadas com o uso de ácido fênico 60%, pulverizando o material e colocando-se, em seguida, por um longo tempo no sal.
Cria giz e cria pedra-
Estas duas doenças são causadas por fungos. No caso de cria giz, o agente causador é denominadoAscophaera apis, e no caso da cria pedra, o agente primário é o Aspergillus flavus, o qual pode ser patogênico também para abelhas adultas.

Sintomas
- Geralmente, a morte da cria ocorre quando as duas células estão operculadas;
- Crias mortas pelo Ascophaera apis são geralmente cobertas por filamentos fofos semelhantes ao algodão. Se o fungo produz esporos, a cria doente torna-se cinzenta ou preta;
- No caso da cria pedra, a cria torna-se esverdeada e com uma textura dura, que caracteriza o nome da doença.

Tratamento

Não existe uma droga que possa ser utilizada. No acaso de se encontrar um ou mais quadros com crias doentes, recomenda-se substituí-los por outros limpos, queimando-os em seguida. Essas doenças podem ser transmitidas pelas abelhas adultas, por equipamentos contaminados com os esporos. A doença raramente destrói uma colônia, mas pode reduzir a população das abelhas e, consequentemente, afetar a produção de mel, em países em que estas doenças apareçam com mais frequência. As partes de madeira da colmeia, quando substituídas, podem ser desinfectadas com o uso de ácido fênico 60%, pulverizando o material e colocando-se, em seguida, por um longo tempo no sal. Quanto às crias mortas, as operárias se encarregam de removê-las e a doença passa despercebida ao apicultor.
Por Andréa Oliveira.


AVISO LEGAL

Este conteúdo pode ser publicado livremente, no todo ou em parte, em qualquer mídia, eletrônica ou impressa, desde que contenha um link remetendo para o site www.cpt.com.br.

domingo, 8 de junho de 2014

MUTAÇÃO GENÉTICA- FRANKENSTEIN !

Como  é que as abelhas assassinas matam suas vítimas?

MUTAÇÃO GENÉTICA = EUROPÉIAS + AFRICANAS  !



Foto

Abelha Africana
ABELHA AFRICANA 
Mais agressivas e com componentes venenosos, abelhas africanizadas podem matar suas vítimas em até 2 mil picadas

As abelhas africanizadas, uma espécie híbrida do cruzamento de abelhas-africanas com raças europeias, são também conhecidas como abelhas assassinas devido ao alto grau de agressividade e à capacidade de atacar coletivamente as possíveis ameaças às suas colônias.
Sensíveis a qualquer tipo de vibração, a espécie tem uma característica extremamente defensiva e o ataque coordenado da colônia pode levar uma pessoa à morte em poucos minutos.
Quando uma colônia de raças europeias é perturbada, uma vítima pode ser picada cerca de 20 vezes, em caso de um distúrbio moderado da colmeia, ou até 200 vezes se toda a colônia se agitar. No caso das abelhas africanizadas, este número é dez vezes maior, e uma vítima pode levar até 2 mil picadas em um único ataque.
Além do acentuado instinto de defesa a da alta agressividade, a espécie tem ainda dois componentes venenosos que são liberados em suas picadas. O meletin é o principal indutor de dor e corresponde a 50% do veneno. Já a enzima fosfolipase a2 é capaz de danificar o tecido humano e levar à insuficiência renal.
A espécie híbrida de abelhas africanizadas foi cultivada a partir da pesquisa do geneticista brasileiro Warwick Kerr, que viajou à África para estudar as abelhas do continente e realizou o cruzamento com as raças europeias. Apesar de o experimento inicial ter saído do controle, resultando na agressividade da espécie, o estudo de Kerr é reconhecido e respeitado hoje pela comunidade científica.

Por que as abelhas africanas são tão perigosas?



Porque elas são muito mais agressivas que suas irmãs européias. As africanas atacam em número maior e em apenas 30 segundos são capazes de injetar oito vezes mais toxinas em suas pobres vítimas. "Durante milhares de anos, por influência do meio ambiente, as características genéticas e comportamentais das abelhas africanas foram se diferenciando das européias, que são muito mais mansas e fáceis de domesticar", afirma o biólogo Osmar Malaspina, do Centro de Estudos de Insetos Sociais da Universidade Estadual Paulista (UNESP). Acredita-se que o modo agressivo como os nativos africanos retiravam o mel, ateando fogo nas colônias, teria provocado a formação de um espírito tão guerreiro na espécie. Assim, as abelhas africanas ficaram tão preparadas para a autodefesa que percebem vibrações no ar a 30 metros de distância e já se sentem ameaçadas quando alguém chega a menos de 15 metros da colméia. Quando atacam, podem perseguir sua vítima por mais de 1 quilômetro.
De tão perigosas, passaram a ser conhecidas em todo o mundo como abelhas assassinas. O apelido não pegou à toa: desde a década de 50, mais de 1 000 pessoas já morreram por causa de suas picadas só no continente americano. No Brasil, elas chegaram em 1956, trazidas pelo agrônomo paulista Warwick Estevan Kerr, que queria melhorar a produção de mel - mais resistente a doenças, a africana é mais eficiente. Kerr trouxe 51 rainhas para o interior de São Paulo. Dois anos depois, um técnico deixou, por descuido, que algumas escapassem da colônia experimental. Desde então, elas espalharam tanto seus genes que, hoje, cerca de 90% das abelhas do país são descendentes do cruzamento dessa espécie com a européia. A partir do Brasil, elas invadiram quase toda a América do Sul e a Central, e chegaram aos Estados Unidos em 1990, driblando os vários centros de controle construídos na fronteira deste país com o México.

sábado, 7 de junho de 2014

MENSAGEM ALIEN . . . . .

Poderoso terremoto !

mar Cáspio, terremoto

Um Poderoso  terremoto de magnitude 5,8 ocorreu na manhã desse sábado, no mar Cáspio.

De acordo com o departamento de relações públicas de uma empresa de energia do Cáucaso do Norte, às 10h05, horário de Moscou, no mar Cáspio, ocorreu um abalo, cujo epicentro localizou-se a 325 km a sudeste de Derbent, a uma profundidade de 10 quilômetros.
Após o terremoto no Daguestão, os equipamentos de energia continuaram a funcionar em seu modo normal, acrescentou a empresa. De acordo com informações preliminares, não há vítimas e destruições.
O fornecimento da energia elétrica não foi interrompido. Os peritos estão inspecionando as instalações da empresa.
......................................................................................................................................................................................O planeta terra está sujeito as consequencias das atitudes 
 dos governantes das naçoes Poderosas...
PARA CADA AÇÃO  ,uma . . . . . 

.............
....................TESTES NUCLEARES "   "DESMATAMENTO E
 MORTE DE ABELHAS  "  
" Poluição das mais  diversas formas " 
Extração de  Óleo , GÁS., PETRÓLEO ETC "
  ,  Poluição do meio Ambiente  ............................ 

 E  ASSIM  HAVERÁ UMA REAÇÃO DA NATUREZA  !!!!!.

PS:   TUDO QUE É RETIRADO EM DEMASIA  DO

 SUBSOLO DA TERRA
 ...FARÁ FALTA PARA O EQUILÍBRIO DO PLANETA  !!

sexta-feira, 6 de junho de 2014

SEXO COM A RAINHA ...

Macho ou Zangão


Se a rainha tem como única obrigação a postura de ovos, a única função dos Zangãos é a fecundação das rainhas virgens. O zangão é o único elemento da colmeia que não possui ferrão e nasce dos ovos sem contacto com o esperma, depositados pela rainha num alvéolo de maior dimensão de que os das abelhas operárias.
Por não possuir instrumentos de trabalho o zangão passa parte do tempo a voar à procura de uma rainha virgem para fecunda-la.
Os Zangãos nascem 24 dias após a postura do ovo e atingem a maturidade sexual no prazo de 12 dias de vida. Vivem de 80 a 90 dias e dependem única e exclusivamente das abelhas operárias para sobreviver: são alimentados por elas, e por elas são expulsos da colmeia nos períodos de falta de alimento (normalmente no Outono e no inverno) morrendo de fome ou frio.
Os machos ajudam na estabilização da temperatura das larvas, devido ao seu grande porte, produzem calor que mantém os 35 gr para fazer eclodir os ovos.
Quase duas vezes maiores do que as operárias, a presença de Zangãos numa colmeia é sinal de que há alimento em abundância, ou entrada de néctar.
Apesar de não possuir órgãos de ataque, defesa ou de trabalho, o zângão é dotado de aparelhos sensitivos excepcionais, podem identificar, pelo olfacto ou pela visão, rainhas virgens a quilómetros de distância.
Os Zangãos costumam agrupar-se em determinados locais próximos às colmeias, chamados congregações de zangãos onde ficam à espera de rainha virgens. Quando descobrem a “princesa”, partem todos em sua perseguição, para copular em pleno voo o que acontece sempre acima dos 11 metros de altura. No voo de acasalamento, uma média de oito a dez Zangãos conseguem realizar a cópula, ou seja os mais fortes e vigorosos. Eles pagam um preço muito alto 

Picada de Abelha - Como Tratar

Você acabou de ser picado por uma abelha? A picada pode doer, mas existem algumas maneiras de reduzir os sintomas. Este artigo irá mostrar-lhe como fornecer os primeiros socorros em caso de uma picada de abelha, assim como irá fornecer uma lista de remédios e algumas observações sobre a sua eficácia.


Importante: Em caso de reações alérgicas, é importante procurar o posto de saúde mais próximo.
 Recomenda que todos os casos em que haja um indício de reação alérgica sejam verificados por um profissional de saúde. Não é porque você nunca teve uma reação alérgica que você nunca terá uma. Existem mais de 20.000 espécies de abelhas e se você for atacado por abelhas africanas precisará ser atendido imediatamente.

Passos

  1. Treat a Bee Sting Step 1.jpg
    1
    Retire o ferrão. (Somente as abelhas deixam o ferrão e a glândula de veneno. Vespas, marimbondos e outros insetos não o fazem). Raspe o ferrão delicadamente com a unha ou a borda de um cartão de crédito. Não aperte o saco de veneno ou puxe o ferrão. Tente agir com rapidez para fazer com que ele pare de espalhar veneno na pele.
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  2. 2
    Procure prestar atenção se existem sintomas de uma reação alérgica:

    • Dificuldade em respirar
    • Urticárias que aparecem como erupção, prurido vermelho e se espalham para outras áreas além da picada
    • Inchaço dos tecidos da garganta, rosto ou boca
    • Respiração ofegante ou dificuldade em engolir
    • Inquietação e ansiedade
    • Pulso rápido
    • Tontura ou uma queda repentina na pressão sangüínea
    • Se os sintomas estiverem presentes, procure atendimento médico imediatamente. Tome um anti-histamínico o mais rápido possível e esteja pronto para usar a Epinefrina, que deve fazer parte de um kit de emergência para o combate a alergias, caso a Epinefrina tenha sido receitada no passado.
  3. 3
    Tome ibuprofeno ou paracetamol para aliviar a dor.
  4. Treat a Bee Sting Step 4.jpg
    4
    Lave o local da picada com água e sabão.
  5. 5
    Aplique uma das seguintes soluções (ordenadas da mais eficaz para a menos eficaz).

Método 1 de 11: Gelo

  1. Treat a Bee Sting Step 6.jpg
    1
    Aplique gelo envolto em tecido no local da picada de abelha por 20 minutos
  2. 2
    Os sintomas devem desaparecer quase imediatamente, e a picada não irá incomodá-lo por cerca de 5 horas antes de ser preciso reaplicar o gelo. O frio contrai os vasos sangüíneos (o que irá retardar o fluxo de sangue contaminado com o veneno) e entorpece a dor e a coceira. E o gelo pode ser feito praticamente de graça!

Método 2 de 11: Creme dental

  1. Treat a Bee Sting Step 10.jpg
    1
    Aplique creme dental na picada de abelha. A sensação de formigamento fará você sentir como se estivesse arranhando a área que está coçando, o que irá aliviar o incômodo.
  2. 2
    Aguarde 15 minutos até os sintomas diminuírem.
  3. 3
    Reaplique em 5 horas.

Método 3 de 11: Vinagre, bicarbonato de sódio e amaciante de carne

  1. Treat a Bee Sting Step 11.jpg
    1
    Misture o vinagre, bicarbonato de sódio e amaciante de carne, formando uma pasta.
    • O amaciante de carne contém uma enzima chamada papaína, que pode quebrar as toxinas existentes no veneno de abelha.
    • Esta mistura fará com que você fique com um cheiro estranho, devido ao vinagre e ao amaciante.
  2. 2
    Aplique-o no local da picada de abelha. A mistura vai criar espuma.
  3. 3
    Aguarde 20 minutos para que os sintomas diminuam; eles devem desaparecer cerca de uma hora após a aplicação.
  4. 4
    Reaplique depois de várias horas.

Método 4 de 11: Loção de Calamina com Analgésico

  1. Treat a Bee Sting Step 15.jpg
    1
    Aplique uma loção de calamina com analgésico (por exemplo, Caladryl). Você vai começar a sentir um formigamento calmante.
  2. 2
    Aguarde 45 minutos até os sintomas diminuírem.
  3. 3
    Reaplique 4 horas mais tarde. Os sintomas vão voltar de repente, ao contrário de outros remédios.

Método 5 de 11: Creme de Hidrocortisona

  1. Treat a Bee Sting Step 18.jpg
    1
    Aplique creme de hidrocortisona vendido sem receita (siga as instruções da bula) no local da picada. Ao secar, o creme se tornará branco.
  2. 2
    Espere até que os sintomas tenham aliviado um pouco.
  3. 3
    Reaplique após quatro horas, quando você sentir que os sintomas retornaram com a intensidade anterior.

Método 6 de 11: Mel

  1. 1
    Aplique mel no local da picada.
  2. 2
    Você sentirá uma sensação refrescante e a dor suavizará. Você sentirá a diminuição dos sintomas por 30 minutos. É importante salientar que é preciso ter cuidado ao utilizar o mel em locais onde possam haver mais abelhas, uma vez que elas são atraídas por alguns odores.

Método 7 de 11: Anti-histamínicos

  1. 1
    Aplique um creme anti-histamínico no local da picada. A maioria dos cremes são inodoros e irão secar de forma invisível, o que pode ser benéfico dependendo da sua situação.
  2. 2
    Você deve esperar sentir ligeiramente o alívio dos sintomas durante cerca de 30 minutos a uma hora.

Método 8 de 11: Benzocaína

  1. 1
    Esfregue a Benzocaína no local da picada. A benzocaína amortece as terminações nervosas, e no Brasil é possível encontrar Benzocaína em farmácias.
  2. 2
    Você irá sentir que os sintomas diminuíram um pouco por 15 minutos.

Método 9 de 11: Desodorante

  1. 1
    Algumas pessoas preferem aplicar desodorante no local da picada.
  2. 2
    Nesse caso, os sintomas serão deslocados, em vez de serem aliviados. Na área imediatamente em torno da picada, será possível notar o alívio dos sintomas, mas a área circundante pode piorar.

Método 10 de 11: Cebola Crua

  1. 1
    Muitas pessoas utilizam como remédio caseiro uma fatia de cebola crua no local da picada. Se quiser fazer isso, faça-o por sua conta e risco.
  2. Treat a Bee Sting Step 30.jpg
    2
    Prepare-se para a possibilidade de que os sintomas podem piorar. Você ainda terá de lidar com o cheiro da cebola. 

Método 11 de 11: Tabaco

  1. 1
    Aplique tabaco umedecido no local da picada.
  2. 2
    Não se surpreenda se os sintomas não melhorarem em absoluto.


  • Você pode tornar-se alérgico a picadas, mesmo que não tenha tido reações a picadas no passado. Não ter histórico de reações alérgicas em picadas anteriores não significa que você nunca terá uma reação anafilática. Normalmente, se já tiver tido uma reação, você continuará a ser alérgico. A reação também pode depender do tipo de abelha que o picou. Alguns são alérgicos a vespas, mas não a abelhas produtoras de mel.
  • Consulte seu médico se notar a existência de sintomas mais graves em caso de uma picada. Seu médico poderá precisar prescrever Epinefrina. A Epinefrina poderá ajudá-lo, e você talvez precise incluí-la em seu kit de emergência em caso de uma outra picada.