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quarta-feira, 11 de junho de 2014

IMUNIDADE CONTRA DOENÇAS


Geleia real, mel e própolis aumentam a imunidade contra doenças

Veja como cuidar da saúde com produtos produzidos pelas abelhas
Shutterstock
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Com a queda da temperatura, começa também a preocupação com as indesejadas gripes, viroses e infecções que costumam ser frequentes nessa época do ano. No inverno, por exemplo, o sistema imunológico fica ainda mais vulnerável, aumentando as chances de sermos pegos por essas enfermidades. Nessa época a abelha pode ser uma grande aliada! Como? Os produtos apícolas, como mel, própolis e geleia real, ajudam a combater alguns problemas de saúde típicos do período frio. Veja o que cada um desses produtos pode fazer por você.
Geleia Real
A secreção, produzida pelo organismo da abelha, é rica em proteínas, vitaminas, minerais antioxidantes e gorduras boas. Além disso, a geleia tem ação anti-inflamatória. Segundo a nutricionista da rede Mundo Verde Thais Souza, a geleia real é usada como complemento alimentar e indicada para melhorar o funcionamento do organismo, porque diminui o cansaço físico e mental, melhora o apetite, fortalece o sistema imunológico e reduz os níveis de colesterol. Pode ser encontrada em cápsulas ou in natura.
Pólen
Rico em proteínas, aminoácidos essenciais e vitaminas A, C e E, o pólen é um pequeno grão que ajuda na formação de anticorpos, reparação do tecido muscular e combate aoenvelhecimento. O grão contém ainda cálcio, magnésio e fósforo, minerais fundamentais para a saúde dos ossos e dos dentes. O pólen pode ser consumido puro ou adicionado em alimentos, como sucos, iogurtes, saladas e bolos.
Mel: um "antibiótico natural" muito gostoso! Crédito: ShutterstockMel: um "antibiótico natural" muito gostoso!
Mel
Além de ser delicioso, o mel tem ação bactericida eantisséptica e contém substâncias que agem como antibióticos naturais. É um produto que auxilia o tratamento de problemas pulmonares e da garganta. A nutricionista alerta que o mel não deve ser fervido para que não perca suas propriedades.
Própolis
Rica em flavonóides de ação antioxidantes, que auxiliam no combate às doenças que atacam o organismo humano. Por isso, o própolis atua como “antibiótico natural” em casos de inflamação e infecção e auxilia também no combate a tosse.

DIABÉTICOS


Você provavelmente já ouviu falar, se as abelhas morrerem, elas nos levarão com elas. Assim, muitas das plantações que dependemos para a nossa subsistência, são graças ao trabalho ativo dessas notáveis criaturas ​​- especificamente à sua polinização acidental de angiospermas, as plantas que a maioria da civilização humana moderna depende para a sua nutrição diária. Dependemos das abelhas para a produtividade abundante de alimentos. Mais um motivo para apreciar o que elas nos fornecem. Mel, própolis, cera de abelha e até mesmo o seu veneno, agora sabemos fornecem benefícios para a saúde que salvam vidas. Mas você já ouviu falar sobre os surpreendentes benefícios à saúde da geleia real?

geleia real é um surpreendente composto medicinal secretado pelas abelhas tanto como uma forma de alimento para toda a colmeia, como um sistema de controle epigenético usado para direcionar o desenvolvimento de larvas em abelhas rainhas. Esta surpreendente substância tem sido extensivamente pesquisada e foi demonstrado em estudos seus mais de 36 benefícios para a saúde. 

 Um novo estudo emocionante acaba de ser publicado no Chinese Journal of Integrative Medicine, intitulado "O efeitos da suplementação de geleia real no controle glicêmico e fatores de estresse oxidativo em mulheres com diabetes tipo 2: um estudo clínico randomizado", que explorou os efeitos medicinais da geleia real em mulheres com diabetes tipo 2.
Os pesquisadores procuraram confirmar os benefícios da geleia real para a saúde tanto como um antioxidante, como um agente redutor de açúcar no sangue, como já foi previamente relatado em pesquisas pré-clínicas.

Este estudo piloto envolveu 50 indivíduos do sexo feminino com diabetes tipo 2 que foram distribuídas aleatoriamente para cada uma receber 1000 mg de suplemento em gel de geleia real  (25 mulheres) ou um placebo (25 mulheres), durante 8 semanas.

Os índices de controle de açúcar no sangue, antioxidantes e fatores de estresse oxidativo das mulheres, foram medidos antes e depois da intervenção com os seguintes resultados:

Após a suplementação de geleia real, a glicose no sangue em jejum diminuiu notavelmente (163,05 ± 42,51 mg /dL para 149,68 ± 42,7 mg / dL). A suplementação de geleia real resultou em uma redução significativa nos níveis médios da hemoglobina glicosada (8,67% ± 2,24% para 7,05% ± 1,45%, P = 0,001) e elevação significativa na concentração média de insulina (70,28 ± 29,16 pmol / L para 86,46 ± 27,50 pmol / L, P = 0,01). A suplementação aumentou significativamente atividades de dismutase do eritrócito superoxidase e peroxidase da glutationa e diminuição nos níveis de malondialdeído. Os autores descreveram a eficácia que a geléia real teve na redução de açúcar no sangue em jejum (FBG) como "notável", concluindo que "a suplementação com geleia real pode ser benéfico para pacientes diabéticos."

Eles também descobriram uma propriedade semelhante à insulina na geleia real, a qual não puderam determinar se era devido à estimulação da nova produção de insulina pelas células beta do pâncreas das cobaias, ou pela presença de um componente semelhante à insulina dentro do própria geleia real.

Este não é o primeiro estudo para identificar uma propriedade anti-diabética na geleia real. Em 2008, foi publicado um estudo no Biological and Pharmaceutical Bulletin descrevendo a melhoria da resistência à insulina em ratos alimentados com frutose, descobrindo que a "geleia real poderia ser um alimento funcional eficaz para prevenir a resistência à insulina associada ao desenvolvimento de hipertensão."

Além disso, em 2007, um estudo publicado no Jornal da Sociedade Farmacêutica do Japão, descobriu que a geleia real reduziu significativamente os níveis de pressão arterial sistólica e os níveis séricos de insulina em ratos resistentes à insulina.

As evidências - tanto de estudos em humanos como em animais - indicam que a geleia real pode fornecer uma alternativa natural para a melhora da diabetes tipo 2. No entanto, nunca haverá geleia real suficiente para fornecer 'remédio' suficiente para as centenas de milhões de pessoas que estão sofrendo de diabetes tipo 2, como resultado de uma dieta biologicamente inadequada e exposições químicas incessantes, já que é um bem precioso produzido por uma espécie de inseto que está sucumbindo sob o peso da precipitação tóxica da civilização pós-industrial.

A geleia real, embora incrível, é apenas a ponta do iceberg revestido por mel. Temos dedicado uma boa quantidade de tempo em nosso banco de dados para indexar todas as virtudes dos produtos apícolas. Para ler a grande quantidade de literatura sobre o tema dos benefícios de saúde dos produtos apícolas , dê uma olhada em nossa seção.  

A Mulher e sua beleza !

Geléia real

Em tempos de preocupação com a saúde, os produtos da colméia andam em alta. Além do já tradicional mel, as abelhas nos fornecem também a poderosa geléia real. Uma dose minúscula do alimento da rainha faz verdadeiros milagres pela plebe humana.

Em tempos de alta preocupação com a aparência, a qualidade de vida e o processo de envelhecimento, nunca se viu uma procura tão grande por hábitos  mais saudáveis. Principalmente no que concerne à alimentação. Por isso, de tempos em tempos aparece alguma novidade que promete ser a sensação da nossa dieta. A vedete da vez é nada menos do que a geléia real, um alimento produzido pelas abelhas operárias para alimentar, por toda a vida, a rainha. E essa comida, que parece ser exclusiva das habitantes da colméia, também faz verdadeiros milagres – todos comprovados cientificamente – pela saúde dos humanos. Isso porque o valor nutritivo dela é espetacular e os benefícios ao nosso organismo são inúmeros. Uma pequena quantidade ingerida por dia pode valer por muitos remédios ou suplementos vitamínicos.
A produção da geléia real acontece enquanto as abelhas operárias digerem o pólen das flores. Durante o processo, algumas enzimas em seu organismo ajudam a fabricar uma pequena quantidade dela. E é dentro da própria colméia que esse alimento é muito utilizado: as operárias recém-nascidas recebem doses diárias até seu terceiro dia de vida. Mas a abelha-rainha, essa sortuda, se alimenta exclusivamente da geléia e, por isso, tem muitas vantagens sobre suas subordinadas: enquanto as operárias duram cerca de 45 dias, a rainha alimentada somente com a geléia vive cinco a sete anos a mais, bota milhares de ovos, fica duas vezes maior e três vezes mais pesada. Poderosa, não?
Ok, mas qual é a cara dessa geléia real? Tem alguma coisa a ver com o mel? Bem, o mel é meio transparente, de cor amarelada. O sabor é doce, o aroma tem um quê de floral. Já a geléia real pura tem cara de leite condensado, é meio leitosa e tem um gosto bem ácido. Quem já experimentou diz que a diferença entre ambos é bem grande. “A princípio a gente estranha um pouco o sabor, mas depois se acostuma. Só que não é um alimento que a gente possa misturar com outras coisas, como o mel. Pelo menos eu não faço isso, porque dizem que consumir a geléia pura traz melhores efeitos. E que efeitos! Comecei a tomar por causa de uma gripe e adorei o resultado. Estou me sentindo tão bem, já estou até recomendando para as amigas”, diz a estudante Natália França, que afirma ter virado fã número um do alimento. “Faz um bem danado”, comenta.
Efeitos diversos
Os elogios de Natália têm razão de ser. A geléia real vem sendo muito estudada e sua excelente atuação na cura e na prevenção de diversos problemas de saúde já é reconhecida mundialmente. Só para se ter uma idéia, ela tem resultados positivos no tratamento de problemas de menopausa e andropausa, úlcera, sistema nervoso, doenças de pele, prisão de ventre, diabetes, disfunções dos aparelhos respiratório e digestivo, insônia, crescimento insuficiente de crianças e até queimaduras. Além disso tudo, ainda colabora com a regeneração celular, turbina a memória, alivia a asma, regulariza o apetite, elimina a depressão, alivia a tosse, resfriados e bronquites, aumenta a circulação do sangue, reduz o nível de gordura no sangue e ainda inibe o aparecimento de células cancerígenas. Acha exagero? Que nada! Todos esses efeitos já foram comprovados cientificamente.
Se você ficou de queixo caído diante de todos os benefícios, espere só para saber quais são as vantagens nutricionais. “A geléia real é rica em proteínas, vitaminas e minerais. Entre eles, vitaminas A e E e minerais antioxidantes, como Zinco e Selênio (ótimos para espantar os radicais livres que fazem mal ao organismo). É um alimento completo em relação à variedade de nutrientes”, comenta Flavia Morais, nutricionista da rede de produtos naturais Mundo Verde. E não é preciso nem ingerir altas doses para desfrutar dessas vantagens. “A geléia deve ser consumida em jejum. Basta um grama, ou seja, aproximadamente uma colher de chá por dia. É só colocar debaixo da língua”, orienta a nutricionista.  Somente em casos de convalescência é que a ingestão pode ser aumentada, com três doses diárias.
A boa notícia para quem sofre de diabetes é que a geléia real pode ser consumida livremente, ao contrário do mel – que não pode ser ingerido por quem apresenta doença, por causa da presença da sacarose. “Não há restrição alguma, porque a geléia não apresenta esse elemento”, assinala Flavia. Com esses superpoderes todos sobre a nossa saúde, com respaldo científico e tudo, parece que a geléia real finalmente chegou para ficar. Salve a rainha!

terça-feira, 10 de junho de 2014

A melhor vacina do Planeta Terra :



Confiável, porque não vem do homem  !






ELA É............. : uma substância cremosa, acentuadamente ácida, cheiro e sabor fortes, cor e consistência, semelhante ao do leite condensado, produzida, mediante secreção glandular, por abelhas operárias jovens, de poucos dias, e destinada exclusivamente à alimentação das larvas e da rainha. Todas as larvas são alimentadas com geléia real nos dois primeiros dias de vida; a rainha, porem, a come durante toda a vida. E aí está a razão da diferença entre as operarias (que pesam 125 mg, medem 12mm de comprimento, e vivem no maximo 45 dias) e as rainhas (que pesam 200 mg, medem 17 mm de comprimento, e vivem até 7 anos pondo 2000 -3000 ovos por dia).
A história da geléia real tem seu começo no século XVIII, quando o naturalista François Huber notou que as celas ocupadas pelas larvas das futuras rainhas eram as únicas que recebiam um líquido especial, graças ao qual essas larvas se desenvolviam em rainhas.
Durante mais de dois séculos, ninguém se preocupou com a descoberta de Huber, até eu o Dr. Alain Caillas, engenheiro agrônomo de Orleans, França, levantou a questão: Por que as ciências modernas não investigam o mistério da geléia real e dos benefícios que ela seria capaz de proporcionar ao homem: finalmente, os pesquisadores, curiosos por saberem por que a rainha tem uma existência muito mais prolongada do que as operarias, tiveram sua atenção atraída para a geléia real, e concluíram que é justamente a este milagroso produto eu se deve o referido fenômeno de longevidade.

Composição química

Em 100 gramas de geléia real encontram-se:

Água 24,15 g
Hidratos de carbono 20,00 g
Proteínas 30,62 g
Gorduras 3,00g
Estratos etéreos 15,22 g
Sais 2,34 g

Os mais importantes sais minerais contidos na geléia real são os de: fósforo (0,67 g), azoto (0,58 g), enxofre (0,38 g), cálcio,ferro, manganês, potássio, magnésio etc.
A geléia real também encerra vitaminas: tiamina (vitamina B1), riboflavina (vitamina B2), ácido pantotênico (vitamina B3, niacina (vitamina B5 ou PP), adermina ou piridoxina (vitamina B6), biotina, inositol, ácido fólico, ácido ascórbico (vitamina C).

Uso medicinal

Experiências primeiramente feitas com cães, gatos, ratos, cobaias, porcos, galináceos, e destinadas a determinar o índice de prolongamento da vida, colheram resultados surpreendentes. Surgiu, pois, a idéia de colocar a geléia real, como promovedor de longevidade, ao serviço do homem.
Entre muitos médicos e nutricionistas predomina, pois, a convicção de que a geléia real de fato prolonga a vida do ser humano.
Num hospital de Paris foram aplicadas injeções de geléia real em alguns pacientes, na dose de um miligrama, e os médicos afirmam que houve melhoras instantâneas, sendo do que os efeitos duraram doze dias. Segundo a informação divulgada, os cardíacos foram os mais beneficiados.
Segundo diversos pesquisadores, a geléia real combate as perturbações nervosas e as afecções vasculares, e, bem assim, a doença de Parkinson.
Experiências levadas a cabo nos Estados Unidos, na Alemanha, na França, Japão e na Itália, revelam que a geléia real tem inúmeros efeitos medicinais: traz ótimos resultados no esgotamento nervoso, no cansaço mental, na insônia, na tensão nervosa, na melancolia, nas neuro-psicoses, nas obsessões (Drs. H. Destrem, L. Telatin, Chauvin); combate infecções que tenham resistido aos antibióticos (Dr. H. Destrem, P. Prosperi, F. Ragazzini, L. Francalancia); normaliza a pressão arterial, corrigindo tanto a hipertensão como a hipotensão (Dr. H. Destrem, G. Jacoli); cura a úlcera duodenal (Dr. G. Izar); é útil contra a icterícia, a anemia crônica e perniciosa, e a leucemia linfática e mielóide (Drs. A. Gaggioli, G. Jacoli, P. Prosperi); normaliza o funcionamento das glândulas supra-renais, da tireóide, do baço, do fígado, dos ovários etc. (Drs. Ardy, Paggioli, Jacoli); age beneficamente sobre a pele (Dr. Decourt); socorre as mulheres na menopausa (Dr. H. Destrem); restaura o apetite de crianças, jovens e velhos (Drs. Decourt, Sarrouy, Alger, Prosperi, Leuteneger, Raffi); contribui para o fortalecimento e desenvolvimento normais de bebês prematuros, que tenham vindo ao mundo com debilidade congênita, afecções cardíacas e outras complicações (Drs. C. Malossi, Francalancia, Ragazzini, Grandi, Prosperi); é útil também em muitos outros casos, como nas afecções das vias respiratórias (resfriados, tosse bronquite), nas afecções cardíacas, nas perturbações do aparelho digestivo, no eczema.
Chaigneard, renomado apicultor da França, louva a geléia real dizendo:
“Faço uso da geléia real e dou-me extraordinariamente bem. Tudo aquilo que se perde com a idade – vivacidade corporal, liberdade de espírito etc. – logo renasce. A gripe, por exemplo, não me incomoda mais. E até as hemorróidas, que me fizeram sofrer durante 30 nos, já desapareceram”.
O Dr. Alain Caillas declara:
“Eu e minha família tomamos geléia real na dose de um miligrama e meio por dia. Experimentamos logo uma sensação de bem-estar geral com amento de capacidade de trabalho intelectual. O apetite também aumentou”

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Pesquisas e publicações em jornais e revistas científicas
A geleia real é mais que alimento, mais que remédio. É produto elaborado pelas abelhas, com o poder indiscutível de cura, poder de super-alimento, poder preventivo em inúmeras doenças. É produto terapêutico, energético, restaurador celular, rejuvenescedor etc. etc., comprovado cientificamente, com atuação benéfica nas abelhas, como também no homem e em outros animais. Daí a fama mágica e milagrosa que ela possui.
A Geléia Real é uma secreção glandular das abelhas jovens, também conhecida como "leite real", alimento real, produzida a partir do pólen de flores. É um super alimento, contendo a maioria dos nutrientes conhecidos, segundo inúmeros pesquisadores o alimento mais completo produzido na natureza. Na verdade, a abelha rainha nada mais é do que uma abelha operária que nasce de um ovo fecundado, e é criada numa cápsula chamada realeira, alimentada exclusivamente com Geléia Real durante toda a vida. Esta alimentação é responsável pela sua fertilidade (a abelha rainha produz mais de três mil ovos por dia) e longevidade. A Geléia Real é composta de, 5 a 6 por cento de lipídeos, 12 a 15 por cento de carboidratos, vitaminas, hormônios, 12 a 13 por cento de proteínas, enzimas e vitamina B. Inúmeros trabalhos científicos, desenvolvidos em várias partes do mundo, confirmam os benefícios da geléia real na saúde humana.Ingerida por via oral, tem efeito estimulante no organismo e nos órgãos em geral. Tem ação estimulante do metabolismo, melhorando a oxigenação, o apetite e o estado geral do organismo. Segundo pesquisadores, o uso da geléia real facilita os esforços físicos e intelectuais, diminui o cansaço, melhora a faculdade de associação e coordenação. Para outros autores, tem efeito anti-stress, obtendo-se maior controle dos nervos, diminuindo a tensão. Ministrando-se (segundo pesquisas), um preparado de geléia real a pacientes afetados por estado de esgotamento nervoso e de neurestonia, concluiu-se um aumento de sentido de bem estar, da capacidade e vontade de trabalho, maior controle nervoso e maior vitalidade. O emprego da geléia real no campo pediátrico mostrou-se animador. Em crianças com baixo desenvolvimento físico e mental, com falta de apetite, baixo aproveitamento escolar, observou-se melhora acentuada em tratamentos efetuados entre 20 e 60 dias. Sua utilização no auxilio da recuperação de convalescentes de cirurgias e outras doenças tem sido satisfatória. Na melhoria do desempenho e bem estar dos atletas.Muito recomendada para idosos, para melhoria de seu estado geral.Utilizada no campo dermatológico e cosmético, demonstrou ação revitalizante, antienvelhecimento e hidratante da pele.
Mais artigos
Complemento alimentar, produzido pelas abelhas jovens, que transformam o pólen das flores dentro do seu organismo e com muito trabalho conseguem produzir alguns gramas deste alimento miraculoso. A Geléia Real 100% pura, conforme análises químicas realizadas por inúmeros cientistas mundiais, tais como: Dr. Butenat (Alemanha) e Dr. Havdock (EUA), revelaram que é composta de vários tipos de vitaminas, sais minerais, aminoácidos, frutose, etc. Mais de 100 tipos de substâncias. DESCOBERTA A Geléia Real foi descoberta como maravilhoso alimento dietético e de eficácia comprovada por eminentes médicos europeus e americanos. Entretanto, o processo de produção é muito difícil e, por esta razão seu custo é muito elevado. A Geléia Real possui o aspecto de leite condensado e seu sabor é acido. Durante a vida inteira a Rainha das Abelhas recebe este alimento de boca a boca das abelhas operárias, o que faz com que a Abelha-Rainha viva até sete anos, uma vida longa, comparada às abelhas-operárias, que sobrevivem em média quarenta e cinco dias apenas alimentando-se de mel e pólen.Mesmo que a ciência alcance grande desenvolvimento, a Geléia Real jamais poderá ser produzida por meios artificiais.BENEFÍCIOSA Geléia Real produz, com eficácia, a regeneração das células cansadas. Atua na glândula pituitária, retroagindo a coloração do diencéfalo que se intensifica com a idade. O acido 10-hidroxidecênico e a homeoparotina que contém, estimulam o centro vital produzindo efeitos terapêuticos e rejuvenescedores. EFEITOS CLÍNICOS COMPROVADOSForam constatados maravilhosos resultados clínicos em 218 casos, tais como: sistema nervoso, aparelho digestivo, aparelho respiratório, fígado, problemas de menopausa, doenças de pele, hemorróidas, pós-operação de câncer, velhice, astenia sexual, impotência, insônia, diabetes etc. (Dr. Hiroshi Wataru - Japão). Extraordinários resultados foram obtidos em vários casos clínicos, tais como: gastroptose, úlcera, doenças pós-operatórias do câncer uterino, desgaste físico, crescimento insuficiente nas crianças, etc. (Dr. Takeuchi - Japão). Conforme resultados das experiências, a Geléia Real proporciona ótimas influências nos processos químicos internos do corpo humano, auxiliando o seu bom desenvolvimento. Possui poder de combater micróbios, concede maior saúde ao corpo e aumenta a longevidade do homem. (II CONGRESSO INTERNACIONAL DE GENÉTICA - Alemanha Ocidental). Quando a Geléia Real foi utilizada no tratamento de queimaduras, foi constatado maior rapidez na formação de novas células de pele no local afetado do que nos outros tipos de tratamentos. (Dr. Ginbell da Faculdade de Medicina de Wien). Nos casos de doenças de pele, ressecada ou queimaduras de sol, eczemas, problemas de pele após-barba, etc. Constatou-se rápido restabelecimento da pele com aplicação da Geléia Real. (Dr. Piscaefe - Tchecoslovaquia). A Geléia Real possui o poder de combater o câncer (Dr. Tausento - Canadá). Houve maravilhosos resultados nos problemas de menopausa e nos processos de envelhecimento (Dr. Prof. Kushima - Japão). Além desses resultados, os cientistas da França, da Itália e de outros países estão anunciando maravilhosos resultados positivos em vários outros casos.A sua história data de mais de quatro séculos a.c., quando Aristóteles da Grécia mencionou sobre a Geléia Real em sua obra, discriminando-a como uma coisa parecida com o mel, macia e densa.Mas a Geléia Real tornou-se mundialmente conhecida quando o Papa Pio XII, já em idade avançada e em estado de coma, completamente desenganado pelos médicos, começou a ingerir a Geléia Real. Após algumas semanas, milagrosamente o Papa recobrou a sua saúde.Depois desse fato, muitas pessoas começaram a procurar a Geléia Real, mas como a produção é muito difícil, e por não atender a procura, começaram a surgir vários produtos que se diziam ser Geléia Real. Tanto é que, mesmo atualmente, muitas pessoas pensam que a Geléia Real é um alimento parecido com o mel.QUAL A DIFERENÇA ENTRE A GELÉIA REAL E O MEL?O mel é um alimento consistente e de cor amarelada, semitransparente, doce e com aroma floral. Também é produzido pelas abelhas operárias. Já a Geléia Real é feita a partir do pólen que as abelhas operárias internas se alimentam, fazem a digestão no estômago e intestinos e, após a ação de vários enzimas, conseguem produzir uma pequena quantidade da Geléia Real.Só para se ter uma idéia, dentro de cada colméia encontram-se menos de um grama de Geléia Real.A Geléia Real 100% pura tem a aparência igual a leite condensado, de cor leitosa e seu e seu paladar não é nada doce, diferente do mel. A larva que é escolhida para ser a nova Rainha é alimentada somente de Geléia Real e por esse motivo se torna duas vezes maior que as abelhas operárias, três vezes mais pesada, vive de cinco a sete anos, em comparação, as abelhas operarias vivem somente seis ou sete semanas, e ainda é a única capaz de fecundar diariamente dois mil ovos, o que equivale a duas vezes o seu peso  ou seja, seria como se um homem comum vivesse mais ou menos 80 anos e um outro, graças a um alimento especial (no caso, a geléia real) vivesse mais ou menos 1.000 anos), em comparação a uma abelha operária e uma rainha .
COMPOSIÇÃO DA GELÉIA REAL Por se tratar de um dos alimentos mais ricos que existem na Natureza,possui uma composição com mais de 100 tipos diferentes de substância, entre vitaminas, sais minerais e aminoácidos. Dentre as substâncias da Geléia Real, existem duas em especial que merecem maior atenção; o ACIDO 10 - HIDROXIDECENICO E A HOMEOPAROTINA.O primeiro, é um tipo de ácido graxo e ocupa a maior parte dos ácidos existentes na Geléia Real. Esta substância foi foco de atenção devido ao relatório apresentado como substância anticancerígena . Quanto ao segundo, ela é assim chamada (homeoparotina), pelo fato de parecer-se com o hormônio da glândula salivar, a Parotina, e esta sendo considerada como substância REJUVENESCEDORA ELEMENTO R ,as principais substâncias da Geléia Real são: as já citadas, entretanto, ainda que agruparmos todos os alimentos, não será suficiente para a análise preciosa do desconhecido elemento R, que no início imaginávamos ser a substância que sustenta a vida mística das Abelhas rainhas. ( R = Tomado da inicial de Real).EFEITOS PRÁTICOS DA GELÉIA REALA Geléia Real já foi amplamente usada na conservação da saúde dos idosos, terapia da asma infantil, doenças da pele, anormalidades dos órgãos internos, nevralgia, pressão arterial irregular, falta de apetite, problemas da menopausa, etc., apresentando efeitos e resultados acima dos 70%.FORTALECIMENTO DO MESENCÉFALO E O REJUVENECIMENTOO mesencéfalo é uma parte do cérebro constituído por duas partes: o Soalho Ocular e o Infra Soalho Ocular. Neste segundo está localizado o SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO, o SISTEMA SENSORIAL e o SISTEMA DE COORDENAÇÃO HORMONAL.O Dr. Katsuji Kuti da Universidade de AKITA (Japão), pesquisou de onde inicia o processo de envelhecimento do ser animal, iniciando as pesquisas através de cobaias. Baseado nesta experiência, o Dr. Kuto concluiu que o envelhecimento não inicia nos órgãos internos, mas sim a partir do envelhecimento do Mesencéfalo.Os sintomas que indicam o mau funcionamento do Sistema Nervoso Autônomo e conseqüentemente inicio do Climatério são: Febricitantes, Friagem, Vertigem, Palpitação acelerada. Contração Muscular da Espádua, Reumatismo, Dores Musculares, Ânsia de Vômito, Perda de Apetite, Prisão de Ventre, Disenteria, Cansaço Fácil e Cólicas. COMPOSIÇÃO DA GELÉIA REALVitamina B1 0.46 mg/100g Vitamina B2 0.80 mg/100g Índice de Refração 1.3940 Glicídios reprodutores em glicose 11.50g/100g Glicídios não reprodutores e sacarose 2.50g/100g Aminograma (% total de aminoácidos) Cistina 17.81 Lisina, taurina, histidina, arginina, asparagina 19.03 Glicínia, ácido aspartico serina 20.49 Ácido glutâmico, treonica 12.43 Alanina, prolina 3.40 Tirosina, tripofano 6.86 Fenilalanina, mettionina, valina 10.21 Leucina, isoleucina 1.56 OUTROS EFEITOS Promove descanso durante o sono Regenera a pele e elimina a queda de cabelo Fortalece a memória, ativando o cérebro Aumenta o vigor sexual Elimina o cansaço, aumenta a resistência corporal, Emagrece sem regime Cura a prisão de ventre Elimina dores nos ombros, nas pernas e nas costas Aumenta a circulação do sangue, eliminando o frio nas mãos e nos pés.
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É o produto secretado pelas abelhas jovens para alimentar as larvas (crias) até as primeiras 72 horas de vida e a abelha rainha durante toda a vida. Contém extraordinária quantidade de proteínas, lipídios, carboidratos, vitaminas, hormônios, enzimas, substâncias minerais, fatores vitais específicos e biocatalizadores que atuam como fonte vital de energia na alimentação e na regeneração das células, em importante ação fisiológica.
Não há na biologia ou na medicina outra substância com semelhante efeito sobre o crescimento, longevidade e reprodução das espécies.
Elaborada pelas glândulas hipofaringeanas das abelhas com até 15 dias de vida, a geléia real é o mais precioso dos alimentos apícolas. Sua composição indica 66,5% de água, elaborada pelas abelhas para solver 34% de substância secas, entre elas 12,34% de proteínas, 6,46% de lipídios, 12,49% de açúcar animal diretamente assimilável, mas que certamente opera como fonte de vitalização.
Em uma só grama de geléia real há as seguintes vitaminas (em microgramas), 59 a 149 mg de niocina, 1,5 a 6,6 mg de tiamina, 8 a 9,5 mg de riboflavina, 2,4 a 50 mg de piradoxina, 0,2 de ácido fólico e outros ricos elementos.
Há na geléia real 21 diferentes aminoácidos, dentre eles peucinalisina, argimina, isoleucina, valina, felina, etc. Dentre os elementos minerais, há na geléia real, enxofre, magnésio, ferro, zinco, cobre, arsênio, lítio, cobalto, níquel, manganês e cromo.
Na terapia humana, assim descrevemos a geléia real - é estimulador biológico, com ação energética e regeneradora do organismo. É recomendada para os casos de cansaço, astenia, falta de apetite, esgotamento físico e nervoso, transtornos do comportamentos, inadaptação social e baixo rendimento psíquico nas escolas, deficiências do crescimento e do desenvolvimento na puberdade e na adolescência. É recomendada como tônico geral nas enfermidades com evolução crônica, nas anemias, nas amenorréias e na debilidade senil.
O uso da geléia real não causa efeitos secundários. Não há, portanto, contra-indicações ao seu uso por qualquer pessoa. Porém, para que a geléia real se mantenha integra e perfeita, há necessidade de cuidados especiais. Deve ela, quando pura (tem um gosto um tanto azedo/ácido, que fica por muito tempo na boca), deve ser conservada no congelador, num recipiente vedado, sem presença de metais. Quando diluída em mel na proporção máxima de 1,5% para uso normal, ou de 2% em casos de carências agudas, deve ela ser protegida dos raios de luz natural ou mesmo artificial e de qualquer elemento metálico.
O seu organismo não absorverá todos os elementos que ingerir de uma geléia real, se você usar grande quantidade. Medida de tratamento: O ideal é a absorção de uma medida igual a uma colher de chá por dia, contendo geléia real diluída em mel para a média de 1,5% (ou 15g por litro de mel); a medida de manutenção deverá ser de mais ou menos 0,5g ao dia. O mel é o melhor protetor da geléia real, ou seja, o seu conservante natural, como fazem as abelhas no interior da colméia, se isso for necessário, não permita que os metais tenham contato por muito tempo com a substância, pois ela tem influências radiativas.
Importância da Geléia Real
A geléia real é dada como alimento durante três dias para todas as larvas jovens da colméia, para a rainha, durante toda a vida. As larvas de abelhas operárias, durante estes três dias alcançaram o maior desenvolvimento, aumentam seu peso em cerca de 250 vezes. A rainha que sempre recebe a geléia real terá o dobro do peso da operária e a sua vida pode chegar até sete anos, sendo muito prolífera (produz cerca de 3.000 ovos ao dia). Por outro lado, a abelha operária, que é geneticamente igual a rainha, só que não recebe sempre a geléia real, vive apenas 35 a 45 dias. Por esses fatos, os valores da geléia real tornam-se claramente evidentes.
Geléia Real na Terapia Humana
Chauvin, em 1922, professor na Universidade de Sorbone, recomendou o uso da geléia real na terapia humana. Vários estudos foram feitos a partir daí com investigações em doentes e observações de controle médico.
Essas observações centralizaram-se nos efeitos deste produto em casos de neurastenia, estado de esgotamento nervoso, convalescências, geriatria, distúrbios de crescimento, gravidez.
As indicações do uso da geléia real, mais tarde, na Romênia, foram descritas assim: é um estimulador biológico com ação energética e regeneradora do organismo. Recomenda-se em caso de cansaço, astenia, falta de apetite, nos casos de esgotamento físico e nervoso, em transtornos de comportamento de adaptação social e escolar (rendimento psíquico baixo), nos jovens durante o período de puberdade e adolescência, assim como tônico geral nas enfermidades com evolução crônica, anemias, anorexias e outros. Não apresenta efeitos secundários, portanto não tem contra indicações.
Em alguns dados colhidos de vários autores em um resumo bibliográfico sobre a geléia real, há citações de seus benefícios em:
· asma bronquial;
· Geriatria;
· Como bactericida e microbicida;
· Obesidade;
· Problemas de climatério;
· Embelezamento e saúde da pele
· Energético/tônico
· Problemas cardiovasculares;
· Arteriosclerose;
· Diabetes;
· Proteção de ratos em experiências, inolucados com vírus da gripe e poliomielite;
· Doença do fígado;
· Esgotamento;
· Estimulante de glândulas endócrinas;
· Regenerador de células;
· Período pós operatório;
· Inibindo o desenvolvimento do Trypanossoma Cruzi e Leishmania sp;
· Restaurando níveis protéicos pós parto em mulheres, assim como proporcionando aumento de leite;
· Problema de visão
· Menopausa
· depressão.

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Doenças da cria das abelhas e tratamento

Apicultura

As abelhas Apis mellifera estão sujeitas a várias doenças, as quais geralmente acarretam sérios prejuízos à apicultura


As doenças da cria atacam e matam larvas em estado prematuro ou avançado. Foto: reprodução.
Quanto ao processo de produção, manejar um apiário móvel (migratório) tem poucas diferenças de manejar um apiário fixo. A diferença está no grau de intensificação desse manejo, em que a intervenção do apicultor acontece mais vezes. O manejo tem como principal objetivo: oferecer facilidade para a produção,evitar enxameação, garantir a presença de uma rainha em plena postura, controlar doenças e ataques de predadores e fazer a colheita no momento certo,analisando a possibilidade de mais de uma colheita em uma mesma florada.

“As abelhas Apis mellifera estão sujeitas a várias doenças, as quais geralmente acarretam sérios prejuízos à apicultura. Os agentes etiológicos (causadores) destas sãobactérias, vírus, fungos, protozoários e ácaros”, afirma o Professor Paulo Sérgio Cavalcanti Costa, do curso Apicultura Migratória, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas.

Doenças da cria ou larvas
São doenças que atacam e matam apenas larvas em estado prematuro ou avançado, contribuindo seriamente para o enfraquecimento da colônia de abelhas, provocando o desequilíbrio populacional e prejudicando a produção, chegando, às vezes, ao extermínio completo da colônia.

Cria pútrida europeia
O agente causador desta doença é uma bactéria gram-positiva, anaeróbia para microaerofila, denominada Melissococus pluton. Esta não forma esporos, porém, pode permanecer viável no favo, até três anos, podendo causar novas reinfecções nos anos seguintes. A morte da larva se dá por inanição, devido ao M. pluton que compete por alimentos no intestino da larva, atacando a membrana peitiófica. Ocorre também a ação de bactérias secundárias como: Bacterium enrydice, Bacilus alvei, Streptococus faecalis e Bacillus lateroporus.

Sintomas

- Os favos contendo crias infectadas apresentam-se falhados, devido à remoção das crias mortas pelas operárias (comportamento higiênico);
- A ausência de crias com idade de três a cinco dias pode ser um indício da presença desta doença, caso a rainha não tenha morrido, o que é facilmente verificado pela ausência da realeira;
- A coloração das larvas doentes varia de amarelo-pardo até marrom-escura. A morte é acompanhada de um cheiro pútrido forte, que se espalha por toda a colmeia. Nesse estádio, as larvas se convertem em um líquido viscoso marrom-escuro, que seca rapidamente, formando uma crosta escura colada na parede da célula.

Tratamento
tratamento desta doença é feito à base de antibióticos comuns e facilmente adquiridos no mercado, com base em receitas obtidas em livros estrangeiros. Os antibióticos mais usados pelos apicultores são a Terramicina TM-25 ou Estreptomicina, Auremicina e Tetraciclina, de uso humano ou veterinário. A recomendação que se segue abaixo é simplesmente uma extrapolação da receita desses livros. No caso da Terramicina, usa-se uma colher de sopa bem cheia do antibiótico misturado a 1 ½ quilo de açúcar de confeiteiro. Depois de bem misturado, o apicultor deve polvilhar ou espalhar sobre os quadros, cerca de quatro colheres de sopa por colmeia. Pode-se também diluir o antibiótico em três litros de xarope 50%, porém, quando este estiver frio (em torno de 32ºC), o xarope contendo o antibiótico (cerca de 300 mL) deve ser colocado em alimentadores, preferencialmente internos. Já a Estreptomicina pode ser diluída também em xarope 50%, na proporção de um grama de Estreptomicina para 3,5 litros de xarope. O tratamento deve ser feito, inicialmente de 2 em 2 dias, na primeira semana, e de 3 em 3 dias, na segunda semana. Caso não desapareçam os sintomas, o apicultor deve consultar um laboratório de patologia apícola. Esse tratamento não deve ser feito em épocas de grandes floradas, pois pode contaminar o mel. Caso haja necessidade de ser feito, não se recomenda a utilização do mel para consumo humano, exceto em caso de se comprovar a ausência de resíduos do antibiótico no mel.

Cria pútrida americana
O agente causador é uma bactéria gram-positiva, denominada Paenebacillus larval. Possui dois estágios: um vegetativo, durante o qual ela se reproduz, principalmente dentro do intestino da larva;  e o estágio de esporos altamente resistente às condições adversas do meio, sendo o responsável pela dificuldade de extermínio de controle dessa doença.

Sintomas
- Os favos contendo crias doentes apresentam-se com muitas falhas;
- Os operários da célula aparecem afundados e perfurados;
- As crias infectadas normalmente morrem na fase de pré-pupa ou pupa, quando já estão operculadas;
- Apresentam coloração, que vai de marrom-clara até marrom-escura;
- Apresentam consistência viscosa e, quando estão em estágios mais avançados, o favo tem cheiro pútrido característico, lembrando o cheiro de cola de madeira aquecida;
- Quando a morte ocorre no estágio de pupa, a posição da língua para fora é uma característica importante.

Tratamento
Nos Estados Unidos da América, várias drogas já foram testadas, mas nenhuma conseguiu erradicar efetivamente a doença. O método mais eficaz consiste em queimar as colônias.

Cria ensacada
Esta doença é causada por um vírus, que tem sido estudado por métodos bioquímicos e por microscopia eletrônica, porém a sua classificação é incerta, parece a doença causada pelo vírus SBV, acreditando, alguns autores que possa ser TSBV.

Sintomas
- Os favos com cria também se apresentam falhados e as células operculadas com crias mortas geralmente aparecem furadas;
- A morte da cria acontece na fase de pré-pupa ou pupa, portanto, quando a célula já está operculada;
- O favo não apresenta cheiro pútrido, pois as crias mortas são relativamente livres de bactérias;
- Geralmente, a cria morre na fase de pré-pupa e observa-se, antes de sua morte, a ocorrência de um acúmulo de líquido entre a pele da pré-pupa e da pupa, fazendo com que a cria doente tenha aspecto de um “saco”, quando puxado para fora da célula;
- O vírus é incapaz de sobreviver mais que três semanas nos restos de larvas mortas ou no mel;
- A doença é estacional, ocorrendo em países de clima temperado, no início do verão. No Brasil, existem casos registrados nos meses de outubro a fevereiro;
- A transmissão do vírus, dentro de uma mesma colônia, de um ano para outro, é explicada como sendo via ovaríolos ou por meio de abelhas geneticamente susceptíveis, aparecendo os seus sintomas justamente em um período quando a taxa de larvas para adultas torna-se alta, sendo o comportamento higiênico menos eficiente, nesse período, o que acarreta o aparecimento de crias com os sintomas.

Tratamento
Não existe um tratamento com drogas eficazes para esta doença. Recomenda-se prender a rainha por alguns dias, até que as operárias possam remover as crias mortas. Como a infecção parece ocorrer em colônia de abelhas geneticamente susceptíveis, é aconselhável substituir a rainha por outra proveniente de uma colônia que não tenha tido anteriormente a doença.
Quando atacada pela doença, as paredes da colmeia podem ser desinfectadas com o uso de ácido fênico 60%, pulverizando o material e colocando-se, em seguida, por um longo tempo no sal
Quando atacada pela doença, as paredes da colmeia podem ser desinfectadas com o uso de ácido fênico 60%, pulverizando o material e colocando-se, em seguida, por um longo tempo no sal.
Cria giz e cria pedra-
Estas duas doenças são causadas por fungos. No caso de cria giz, o agente causador é denominadoAscophaera apis, e no caso da cria pedra, o agente primário é o Aspergillus flavus, o qual pode ser patogênico também para abelhas adultas.

Sintomas
- Geralmente, a morte da cria ocorre quando as duas células estão operculadas;
- Crias mortas pelo Ascophaera apis são geralmente cobertas por filamentos fofos semelhantes ao algodão. Se o fungo produz esporos, a cria doente torna-se cinzenta ou preta;
- No caso da cria pedra, a cria torna-se esverdeada e com uma textura dura, que caracteriza o nome da doença.

Tratamento

Não existe uma droga que possa ser utilizada. No acaso de se encontrar um ou mais quadros com crias doentes, recomenda-se substituí-los por outros limpos, queimando-os em seguida. Essas doenças podem ser transmitidas pelas abelhas adultas, por equipamentos contaminados com os esporos. A doença raramente destrói uma colônia, mas pode reduzir a população das abelhas e, consequentemente, afetar a produção de mel, em países em que estas doenças apareçam com mais frequência. As partes de madeira da colmeia, quando substituídas, podem ser desinfectadas com o uso de ácido fênico 60%, pulverizando o material e colocando-se, em seguida, por um longo tempo no sal. Quanto às crias mortas, as operárias se encarregam de removê-las e a doença passa despercebida ao apicultor.
Por Andréa Oliveira.


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domingo, 8 de junho de 2014

MUTAÇÃO GENÉTICA- FRANKENSTEIN !

Como  é que as abelhas assassinas matam suas vítimas?

MUTAÇÃO GENÉTICA = EUROPÉIAS + AFRICANAS  !



Foto

Abelha Africana
ABELHA AFRICANA 
Mais agressivas e com componentes venenosos, abelhas africanizadas podem matar suas vítimas em até 2 mil picadas

As abelhas africanizadas, uma espécie híbrida do cruzamento de abelhas-africanas com raças europeias, são também conhecidas como abelhas assassinas devido ao alto grau de agressividade e à capacidade de atacar coletivamente as possíveis ameaças às suas colônias.
Sensíveis a qualquer tipo de vibração, a espécie tem uma característica extremamente defensiva e o ataque coordenado da colônia pode levar uma pessoa à morte em poucos minutos.
Quando uma colônia de raças europeias é perturbada, uma vítima pode ser picada cerca de 20 vezes, em caso de um distúrbio moderado da colmeia, ou até 200 vezes se toda a colônia se agitar. No caso das abelhas africanizadas, este número é dez vezes maior, e uma vítima pode levar até 2 mil picadas em um único ataque.
Além do acentuado instinto de defesa a da alta agressividade, a espécie tem ainda dois componentes venenosos que são liberados em suas picadas. O meletin é o principal indutor de dor e corresponde a 50% do veneno. Já a enzima fosfolipase a2 é capaz de danificar o tecido humano e levar à insuficiência renal.
A espécie híbrida de abelhas africanizadas foi cultivada a partir da pesquisa do geneticista brasileiro Warwick Kerr, que viajou à África para estudar as abelhas do continente e realizou o cruzamento com as raças europeias. Apesar de o experimento inicial ter saído do controle, resultando na agressividade da espécie, o estudo de Kerr é reconhecido e respeitado hoje pela comunidade científica.

Por que as abelhas africanas são tão perigosas?



Porque elas são muito mais agressivas que suas irmãs européias. As africanas atacam em número maior e em apenas 30 segundos são capazes de injetar oito vezes mais toxinas em suas pobres vítimas. "Durante milhares de anos, por influência do meio ambiente, as características genéticas e comportamentais das abelhas africanas foram se diferenciando das européias, que são muito mais mansas e fáceis de domesticar", afirma o biólogo Osmar Malaspina, do Centro de Estudos de Insetos Sociais da Universidade Estadual Paulista (UNESP). Acredita-se que o modo agressivo como os nativos africanos retiravam o mel, ateando fogo nas colônias, teria provocado a formação de um espírito tão guerreiro na espécie. Assim, as abelhas africanas ficaram tão preparadas para a autodefesa que percebem vibrações no ar a 30 metros de distância e já se sentem ameaçadas quando alguém chega a menos de 15 metros da colméia. Quando atacam, podem perseguir sua vítima por mais de 1 quilômetro.
De tão perigosas, passaram a ser conhecidas em todo o mundo como abelhas assassinas. O apelido não pegou à toa: desde a década de 50, mais de 1 000 pessoas já morreram por causa de suas picadas só no continente americano. No Brasil, elas chegaram em 1956, trazidas pelo agrônomo paulista Warwick Estevan Kerr, que queria melhorar a produção de mel - mais resistente a doenças, a africana é mais eficiente. Kerr trouxe 51 rainhas para o interior de São Paulo. Dois anos depois, um técnico deixou, por descuido, que algumas escapassem da colônia experimental. Desde então, elas espalharam tanto seus genes que, hoje, cerca de 90% das abelhas do país são descendentes do cruzamento dessa espécie com a européia. A partir do Brasil, elas invadiram quase toda a América do Sul e a Central, e chegaram aos Estados Unidos em 1990, driblando os vários centros de controle construídos na fronteira deste país com o México.